quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

RAIMUNDO CARNEIRO RECEBE O DIPLOMA DE VERADOR


O sindicalista Raimundo Carneiro no dia 22/12 em frente ao Fórum Eleitoral
 logo após receber o Diploma de Vereador de Sobral.

Raimundo Carneiro recebe o Diploma de Vereador da Câmara Municipal de Sobral como o primeiro representante do PT - Partido dos Trabalhadores de Sobral que mantém vínculos diretos com os movimentos sindicais e populares.

De origem simples o mesmo vem dedicando grande parte das suas atividades para defender os interesses da classe trabalhadora da cidade e do campo a frente do movimento sindical.
Pretende lutar pelo fortalecimento dos sindicatos e entidades que tenham como bandeira de luta a conquista de direitos e benefícios para a categoria dos trabalhadores, fortalecendo assim as bases de sua sustentação política e partidária.

Uma de suas propostas é a construção de um mandato participativo que será construído com a da participação do seu eleitorado, lideranças e representações dos trabalhadores comprometidas com as conquistas e interesses populares.

Raimundo Carneiro no dia 18/12 na live do TRE 
durante o evento online de Diplomação dos vereadores de Sobral.


Raimundo Carneiro é de luta, é trabalhador e é do meio Popular.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

RAIMUNDO CARNEIRO VEREADOR ELEITO DE SOBRAL AGRADECE A TODOS PELA VITÓRIA.

 


Companheiros e Companheiras que construíram a minha campanha eleitoral e concretizaram a minha candidatura como Vereador eleito para representar o PT - Partido dos Trabalhadores na Câmara Municipal de Sobral.

Agradeço primeiramente a Deus que abençoou cada dia da minha campanha e concedeu-me a corôa da vitória como resultado final desta grande luta. Agradeço também a todos que fazem parte da minha família que sempre teve sempre ao meu lado incentivando e apoiando todas as ações e todos os momentos da minha vida e das minhas lutas em defesa da classe trabalhadora. Agradeço de todo o meu coração aos companheiros e companheiras da direção e aos que fazem parte do sindicato dos trabalhadores rurais, o qual milito, os demais companheiros(as) de minha jornada política e sindical, a todos os meus amigos(as) e principalmente aqueles que depositaram sua confiança em mim e nas minhas propostas, afirmando que nossa vitória é também é a vitória de toda a classe trabalhadora e a vitória de cada um de vocês. Agradeço também a todos os companheiros da chapa de candidatos do PT, pois sem eles não teríamos sucesso. Nossa vitória é também de cada um desses companheiros!

Muito obrigado meus queridos(as) eleitores(as) e fiquem na certeza que todos vocês serão bem representados na nossa Casa Legislativa. A luta está apenas começando... Raimundo Carneiro Vereador Eleito PT de Sobral.

Fonte: Facebook Raimundo Carneiro 13222


A VITÓRIA DO PT DE SOBRAL NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2020

 


O PT de Sobral saiu vitorioso nas Eleições Municipais de 2020 com a conquista de uma cadeira na Câmara Municipal por um representante do Movimento Sindical e a Vice-Prefeitura por uma representante das mulheres.
A vitória do Companheiro Raimundo Carneiro é o resultado da aposta que o PT de Sobral fez em lançar candidaturas unicamente populares e a vitória de Christianne Coelho é a vitória das mulheres que lutam por espaço na política sobralense.
Todas as candidaturas propostas pelo PT de Sobral nestas eleições tem um histórico de luta e liderança no movimento sindical, comunitário, educacional, cultural e de direitos sociais e humanos.
A legenda ultrapassou a marca dos mais de 5 mil votos necessários para conquistar 1 vaga no parlamento sobralense com candidaturas que conquistaram algumas dezenas e outras algumas centenas dos votos necessários para atingir esta meta coletiva.
O PT de Sobral saiu vitorioso porquê fez uma campanha justa e honesta apenas com a participação de 20 trabalhadores comprometidos com os interesses da população que luta por representação na política sobralense.
Parabéns a todos os companheiros e companheiras que levantam com amor e compromisso a Bandeira do PT - Partido dos Trabalhadores.
 
Eloi Neves Gameleira
Militante e Fundador do PT de Sobral


sexta-feira, 14 de agosto de 2020

A História dos Partidos Políticos no Brasil

Partido Político pode ser compreendido como uma associação em que os filiados têm como finalidade disputar eleições e eleger seus candidatos. Os partidos sempre defendem uma ideologia, seja ela, de esquerda, de direita, de centro, socialista, liberal, conservador, etc.

Antes da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, por Marechal Deodoro da Fonseca, praticamente, não existiam partidos políticos no Brasil de representação nacional. Os partidos existentes tinham sua força política na região ou Estado onde moravam seus representantes, ou seja, os seus verdadeiros donos. Em 1870, foi criado no Estado de São Paulo, o PRP – Partido Republicano Paulista.

Com a proclamação da República, começaram surgir vários partidos. Entre eles, os partidos republicanos paulista e mineiro. Que tiveram grande influência para a criação da política dos governadores. A política dos governadores acabou enfraquecendo a formação de novos partidos, a nível nacional.

Em 1922, foi criado o PCB – Partido Comunista Brasileiro, de ideologia de esquerda. Em 1926, foi criado o Partido Democrático. Já em 1928, se deu a criação do Partido Libertador, por Assis Brasil. No ano de 1932, foi a vez da criação da AIB – Ação Integralista Brasileira, por Plínio Salgado. A curiosidade, era que na sua denominação não levava o nome de partido. A AIB se apresentava de cunho nacionalista e bastante conservadora.

Em 1930, Getúlio Vargas, pelo AL – Aliança Liberal e Júlio Prestes, pelo PRP – Partido Republicano Paulista, disputaram as eleições para Presidente da República, vencido por Júlio Prestes, com 1.091.709 (59.39%), contra 742.794 (40.41%) de Vargas. Prestes venceu mas não assumiu. Vargas assumiu o poder na conhecida Revolução de 1930.

A Era Vargas foi dividida em três períodos distintos. De 1930 a 1934, conhecida como Governo Provisório. Em 1933 foi eleita uma nova Assembleia Constituinte. Em 1934, os deputados da Nova Constituinte elegeram e reconduziram Vargas ao poder, o que caracterizou a segunda fase da Era Vargas. Já a terceira etapa da Era Vargas, se iniciou em 1937, com o golpe que gerou o Estado Novo e durou até 1945, ano em que Getúlio foi deposto do poder.

Só a partir de 1945, que os partidos políticos assumiram um caráter de formação nacional. Tendo em vista que durante o período do Estado Novo, de 1937/45, sob o comando de Getúlio Vargas, que governou com mãos de ferro, os partidos políticos foram proibidos e voltando a sua normalidade, a partir de 1945, com o fim do Estado Novo. Por quase duas décadas, a política brasileira foi polarizada em tornos de dois partidos: PSD e PTB.

PTB – Partido Trabalhista Brasileiro, fundado, na sua maioria, por ruralista. Depois ele passou a assumir uma postura ideológica mais trabalhista, com a participação de lideranças sindicais. O seu maior concorrente foi o PSD – Partido Social Democrático, que abrigava o pensamento mais conservador da sociedade brasileira. Muitos o denominavam, de forma irônica, como “Parido Sem Deus”. Por muito tempo, o PSD foi o maior partido do Brasil, chegando a se organizar em todos os Estados brasileiros, para as eleições de 1945. Foi pelo PSD que o presidente Eurico Gaspar Dutra conseguiu se eleger em 1945.

A UDN – União Democrática Nacional que se orientava por uma postura conservadora nos costumes, disputando as eleições de 1945 e 1950, sob a liderança do Brigadeiro Eduardo Gomes. A partir dos anos 50, o jornalista Carlos Lacerda passou a comandar os destinos da UDN, fazendo oposição ferrenha aos governos de Getúlio Vargas e JK. A UDN era a grande rival dos PTB e PSD. Se colocava como liberal na economia, a UDN tinha na sua maioria, a classe média urbana e a grande burguesia nacional. Seu lema era: “o preço da liberdade é a eterna vigilância”.

Com o Golpe Militar em 31 de março de 1964, onde se iniciou o Regime Militar, os partidos políticos voltaram a ser extintos, por intermédio do Ato Institucional – AI nº 2, decretado por Castelo Branco. Em 1965, foi permitido a existência da ARENA – Aliança Renovadora Nacional, que apoiava o governo militar e do MDB – Movimento Democrático Brasileiro, de oposição ao Regime Militar. Vale salientar, que não era permitido usar a palavra partido.

A volta do pluripartidarismo, tem seu início com a abertura do regime militar em 1980, através da Lei Federal 6.767, de 20 de novembro de 1979, com isso, a ARENA virou PDS – Partido Democrático Social e o MDM passou a se chamar PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro. Além destes dois partidos, foram criados outros vários partidos. Os que mais se destacaram foram: PT, PDT, PTB, PSB e PC do B.

O PT – Partido dos Trabalhadores, foi criado em 10 de fevereiro de 1980, em São Paulo. Fundado  por lideranças sindicais, movimentos da Igreja Católica e por intelectuais, com grande influência na região do ABC paulista e liderado pelo Sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva. O PDT – Partido Trabalhista Brasileiro, fundado por dissidentes do antigo PTB, sob a liderança do gaúcho e ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, Leonel Brizola. Jà o PTB, foi recriado por descendentes da família de Getúlio Vargas.

Além dos partidos acima citados, temos os seguintes partidos no Brasil: PP, PSDB, PR, PRB, PSOL, PSB, PV, PM, PSTU, Solidariedade, PROS, Podemos, Cidadania (ex-PPS), DEM (ex-PFL), PSL, REDE, Patriota, Novo, PPL, PT do B, MDB (antigo PMDB), PSD, etc.

Por: Francisco VALDECI Vasconcelos 

Graduado em História, pela Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA e Pós Graduado em Gestão Pública Municipal UECE

POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA E INATIVA NO BRASIL

Segundo o CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do MTPS - Ministério do Trabalho e Previdência Social o Brasil possuía em 2015 aproximadamente 40.500.000 (quarenta milhões e quinhentos mil) trabalhadores com CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social.

Dentro desse quadro, no mesmo ano foram admitidos aproximadamente 17.700.000 (dezessete milhões e setecentos mil) e demitidos aproximadamente 19.200.000 (dezenove milhões e duzentos mil) trabalhadores formais.

Percebemos claramente uma queda significativa no volume de contratações que ficou em torno de 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil) trabalhadores formais.

Esperávamos um aumento ou até mesmo um equilíbrio nestes números, mas a crise econômica global junto com a crise econômica e política brasileira,  contribuíram para enegrecer o quadro do trabalho formal no Brasil.

O quadro numérico acima nos faz perceber que a população brasileira é de aproximadamente 200.000.000 (duzentos milhões) de pessoas com 40.000.000 (quarenta milhões) trabalhando formalmente para manter aproximadamente 160.000.000 (cento e sessenta milhões) de desempregados formais é claro.

É bom salientar que nós temos aproximadamente 35.000.000 (trinta e cinco milhões) de aposentados no Brasil e de certa forma esse grupo ameniza a situação do quadro anterior em análise.

Está claro e notório que aproximadamente 20% (vinte por cento) da população é economicamente ativa, aproximadamente 20% (vinte por cento) é aposentada e aproximadamente 60% (sessenta por cento) é economicamente inativa para facilitar nosso entendimento.

Trocando em miúdos queremos dizer que para cada 5 (cinco) brasileiros nascidos 1 (um) é trabalhador formal, 1 (um) é aposentado e 3 (três) são desempregados e assim permanecerão por um longo tempo ou enquanto perdurar o atual modelo econômico e tributário que suprime qualquer avanço para mudar este quadro.

Os tecnocratas da economia, possuidores de currículos invejáveis se afogam em análises e estatísticas fantasiosas, orientando o governo a tomar medidas impopulares com base apenas em argumentações econômicas teóricas, alheias a realidade da população e desprovidas de resultados práticos.

A regra básica consiste no aumento sucessivo de tributos para bens e serviços adquiridos pela população, gerando desconforto e desequilíbrio na economia, sem falar que esta ação estimula a sonegação e alimenta a corrupção.

A alternativa mais viável para a solução do problema seria uma nova política de tributação do patrimônio e da renda da população de forma universal (imposto único) ou individual (imposto por faixa de patrimônio e renda) democratizando assim a economia.

A idéia é audaciosa e apresentará pouca rejeição, pois a população terá acesso livre a bens e serviços a custos acessíveis.

O princípio norteador para compreender a nova realidade econômica é o de que a omissão de bens e serviços é ato comum e possível, mas a omissão de patrimônio e renda é ato incomum e impossível, pois não existe patrimônio e nem existe renda sem titular.

STENIO NEVES GAMELEIRA - Educador

Fonte: : https://www.webartigos.com/artigos/populacao-economicamente-ativa-e-inativa-no-brasil/140309

quinta-feira, 30 de abril de 2020

A CRIAÇÃO DO MITO HERÓI

Francisco VALDECI Vasconcelos

     No Brasil, desde da Proclamação da República que se trabalha a narrativa da criação de “mito herói”, como uma espécie de salvação da ordem pública. A narrativa sempre modula um mito condutor da espada que vem combater o comunismo, a corrupção, restabelecer o patriotismo e o moralismo. São facetas que todos os mitos carregam na sua imagem. Mas no final, todos produzem efeitos danosos para a liberdade e cidadania da nação.
     Para que o mito crie corpo e se estabeleça junto a sociedade, vários fatores são atribuídos ao momento, para que o alarmismo amedronte e se torne verdade. Cria-se a existência de um mal avassalador que ameaça o presente e o futuro de todos os cidadãos de bem. Assim, atribui-se a existência de um inimigo presente, onde o mesmo é satanizado, ameaçador, apresentado como o responsável, conforme o contexto da época, como o causador de todos os males. Como num conto de fadas, o mito surge com a varinha mágica para nos defender deste mal.
    Para criação do Estado Novo, Vargas criou a ameaça da tomada do poder pelos “comunistas vermelhos”, relatado no Plano Cohen. Para isso, surge Getúlio, o “pai dos pobres”, o que justificava sua ação repressora. Jânio Quadros, surge como o moralizador que vai varrer a corrupção com sua vassoura. A ameaça do Brasil se tornar uma República Socialista defendida pelos militares, empresários e parte da sociedade tinha o objetivo de tirar João Goulart do poder e instalar o governo militar. A ameaça comunista sempre esteve presente nos momentos de crises no país, que serve como pano de fundo para o surgimento de um mito.
     Cria-se um inimigo a ser abatido, desmascarado e combatido. Se tem um vilão a ser combatido, se faz necessário a criação de um “mito herói”, que seja forte, destemido e íntegro. A figura de um mito que pela sua moral, sua integridade, foi o escolhido para a missão de salvar o destino da pátria, o famoso Salvador da Pátria.
     A moral, a integridade, a honestidade, o nacionalismo são prerrogativas vitais para a construção do mito. Foi o discurso da moralidade defendido por Carlos Lacerda e sua turma da UDN que combatia a corrupção no segundo governo de Vargas, onde o governo era tachado de um “mar de lama” e que o país era governado por ladrões, foi mote permanente contra o governo de Vargas.
   Após a redemocratização, surge um novo mito, a figura de um homem jovem, atleta, forte e destemido que tem as cores da bandeira em seu slogam de campanha, mais uma vez o nacionalismo entra em cena. Collor, com sua arma de uma bala só, defendia a cruzada contra a corrupção e a inflação e se denomina como caçador de marajás.
    A Lava Jato, símbolo maior da moralidade usada pela direita conservadora, fez uso dos mesmos atributos para destruir seus “inimigos”, surgiu com os mesmos vícios do passado, ou seja, a construção de um novo mito que fosse capaz de negar as políticas públicas sociais do governo anterior. Neste nacionalismo exacerbado, surge a figura de Bolsonaro, um patriota convicto, temente a Deus, defensor da família e dos bons costumes, que nega a atual política e se apresenta como “o novo”, como o único, o predestinado que veio com a missão de combater o mal da corrupção e salvar a pátria.
   Toda encenação para criação do mito, do salvador da pátria, tem como pano de fundo, o nacionalismo e o patriotismo. Este patriotismo forja um sentimento de identidade nacional. Em quase todas as encenações, cria-se a imagem de um ator presente no sistema dominante, ou um a serviço dele, porém, com uma nova roupagem que o diferencia dos demais atores políticos. A maquiagem disfarça, mas não muda o personagem.

Por: Francisco VALDECI Vasconcelos
Graduado em História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA – Sobral CE.

sábado, 14 de março de 2020

Retrato do Profissional EDILSON ARAGÃO


Francisco Edilson Ponte Aragão, Profissão Arquiteto e Urbanista e Professor Universitário. Nasceu em Sobral/CE, no dia 17/12/1957 - filho de Raimundo Conrado Aragão e de Terezinha de Jesus Ponte Aragão(ambos in memoriam), casado com a Terapeuta Ocupacional Jeovãnia Maria Goersch Andrade Aragão,. Desta feliz união conjugal, nasceram Sofia Gabriela, Igor e Lucas.

Atualmente é Diretor de Desenvolvimento e Tecnologia do METROFOR é Professor Adjunto da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), e Professor de Projeto Urbanístico da Universidade de Fortaleza(UNIFOR). Possui Mestrado em Arquitetura e Urbanismo Pela Universidade Presbiteriana Mackenzie -São Paulo - (2015). Especialização em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Federal da Paraíba (1984) Graduação em Arquitetura pela Universidade Federal do Ceará(1981) . Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto de Arquitetura e Urbanismo.Atua na área de Projeto e Planejamento de Transportes Metro ferroviários.

Na sua juventude destacou-se como líder estudantil do Colégio Sobralense, onde foi um dos responsáveis pelo "Quinzena Estudantil" jornal que marcou época no meio da juventude de nossa cidade, nos meados da década de 70. Na Universidade participou com outros colegas da reabertura do Centro Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo - CACAU - da UFC. Formado em 1981, voltou para Sobral, onde montou o primeiro atelier de Arquitetura e Urbanismo de Sobral.

No ano de 1988, já ativamente participante da política sobralense, pelos movimentos de esquerda. Edilson Aragão se elege VEREADOR do PSB - com 704  votos numa coligação envolvendo PC do B/PDT/PSB. Destacado como brilhante parlamentar não apenas por sua atuação legislativa, mas sobretudo por sua liderança no processo de restauração da ética como regra de comportamento político e da reestruturação do estado na esfera municipal sobralense, condições que havia sido destruída no exercício administrativo e político municipal "EDILSON QUE SOBRAL PRECISA PRA SER FELIZ" -Em 1992 EDILSON - Constituiu sua candidatura a PREFEITO DE SOBRAL - pela - FRENTE SOBRAL POPULAR - com - PT/PC do B/PSB - obtendo uma votação de 7.013. No período de 1996, à 2004, Foi VICE PREFEITO de Sobral entrando para o registro na política sobralense como a melhor administração da história de Sobral na gestão de Cid Gomes, na época também exerceu o cargo de secretário municipal de urbanismo e meio ambiente, posteriormente diretor presidente da autarquia municipal - SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto, onde mudou o patamar do saneamento em Sobral. DEPUTADO ESTADUAL - 11.954 - Foi a quantidade de votos em 2006, obtido por Edilson Aragão como DEPUTADO ESTADUAL pelo PT, ficando na segunda suplência. No entanto em 1997, foi convocado para assumir como Deputado Estadual, a vaga de João Ananias que havia sido eleito Prefeito de Santana do Acaraú, porém, por decisão do coletivo de campanha e do Diretório Municipal, nosso homenageado resolveu assumir a Vice - Prefeitura e o cargo de secretário Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente de Sobral. Podemos dizer sem medo de errar que Edilson Aragão provou que existe político honesto"SIM" baseado na filosofia " Os princípios e caráter não são negociáveis ". Edilson têm os principais requisitos de um bom administrador, corajoso, impetuoso, capacitado, dono de uma inteligência privilegiada e acima de tudo conhecedor das dificuldades sociais que afligem os menos afortunados de nossa urbe, pelos os quais sempre lutou e defende como político e como cidadão.

Aqui ficam os nossos votos de SUCESSO sempre!.

Por: Élcio Aragão 

sábado, 18 de janeiro de 2020

Castro Cardoso reencontrou o irmão Manoel em Brasília, após mais de 40 anos.



O sindicalista Francisco de Castro Cardoso, por quarenta e quatro anos não via irmão Manoel Cardoso que atualmente reside em Goiana/GO.  Foi em setembro de 2019 que através das redes sociais, Robson, filho de Manoel Cardoso localizou seus familiares no Ceará. Através da internet fez os primeiros contatos com parentes em Aracatiaçú, então contactou via facebook os primos Diogo, Dalila e depois o tio Castro Cardoso em Sobral/CE.  Castro informou ao sobrinho Robson que participaria de evento sindical em Brasília e na oportunidade poderia reencontrar com o irmão Manoel que não o via há décadas.


Em novembro de 2019, Castro viajou à Brasília para o evento da CONTRATUH, ansioso para rever seu irmão.  No dia 29 após o evento, aconteceu o encontro emocionante dos irmãos Castro e Manoel que há mais de quatro décadas não se viam e nem se falavam.
Para o sindicalista Castro Cardoso, o ano de 2019 foi muito difícil, pois o enfrentou muitas dificuldades, tanto na área profissional como também na pessoal. Este reencontro com o seu irmão foi um momento realmente emocionante e especial, além de lhe trazer muita alegria e energia positiva no final do ano de 2019.  Seu irmão brevemente virá ao Ceará rever todos os familiares e com certeza será um momento especial para toda a família Castro Cardoso.