terça-feira, 4 de junho de 2019

GREVE GERAL DO DIA 14 DEVE SER O INICIO DA LUTA POPULAR CONTRA O GOVERNO GOLPISTA

No dia 14 de junho ocorrerá em todo o país atos contra o governo de Jair Bolsonaro. Pautas como não à reforma da previdência, não aos cortes na educação, lula livre e fora bolsonaro são as mais defendidas. 

O governo Bolsonaro que já entra no seu sexto mês, com vários cortes na educação, crise interna em sua base governista, derrotas em comissões no senado e na câmara e com uma vasta pressão popular contra toda arbitrariedade e ataque que a sociedade civil vem sofrendo. Há exato três dias a Folha de São Paulo publicou uma matéria onde Bolsonaro diz que tem crises de choro. Ou seja, toda a pressão tem surgido efeito, inclusive tem afetado a saúde mental e psicológica do presidente. 

Visto também que os ataques não tem cessado de forma alguma. Nem por diálogo e nem pela força mostrada nos últimos dois atos onde estudantes, movimentos sociais e profissionais da educação ocuparam as ruas. A luta continua e agora será no dia 14 desse mesmo mês, junho, com greve geral puxada por centrais sindicais e estudantis. Tendo como líderes de frente a CUT e a UNE, as articulações andam em todo vapor. E esse ato tem uma grande diferença, pois paralisará vários setores que movimentam a economia do país, causando assim um certo impacto.


Em entrevista para o jornal Rede Brasil Atual, a Presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE) Marianna Dias disse: “Nós derrotaremos (o governo Bolsonaro). Bolsonaro não governará enquanto os cortes não forem revertidos. Essa é a promessa do povo que tá indo pras ruas do Brasil. Bolsonaro, você não vai ter paz e nós não temos medo de você”. 
Marianna Dias com essa fala só nos mostra que está apenas iniciando a luta pela derrocada do (des)governo de Jair Bolsonaro. 
É por isso a importância de vários outros setores da sociedade civil juntar forças em unidade para derrubar os cortes e também todo esse governo que está ai causando transtornos para o Brasil. Pois enquanto o parlamento e o judiciário não acordam para verem a democracia findando, o povo é que tem, nesse momento, garante a soberania popular. E com Bolsonaro fora da presidência. 

Por Diego Silva

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