sábado, 10 de dezembro de 2022

O POVO PEDE SOCORRO, A VIOLÊNCIA DISPARA


Atualmente a vida do brasileiro, há um problema que atinge a todos, de Oiapoque a Chuí, numa incidência crescente - trata-se da VIOLÊNCIA contra as pessoas, o património, as Leis e os Poderes constituídos. Não se respeita mais nada e a implantação da desordem parece ser a regra.

O medo, força instintiva natural do animal nos momentos de aumento da tensão ou da ameaça contra si. passa a funcionar continuadamente, ao contrário da regra comum aparecendo não mais aqui e acolá, quando há necessidade, mas acompanhando o ser humano por onde ele se dirige. Assim. todos ficam acuados em casa. no local do trabalho. nos deslocamentos necessários, nos pontos de lazer. Ele cada vez mais os cidadãos trancam-se nos seus lares, criando verdadeiras fortalezas. com sistemas de segurança: guardas, cercas, circuitos de TV e de alarme. proteção com cães entre outros. Nos postos de trabalho, também, há sistemas sofisticados de proteção e vigilância com a obtenção de Seguros contra as perdas de património ou ações contra a integridade fisica e psicológica das pessoas (empregados e/ou eventuais clientes).

Os marginais aboliram os constitucionais direitos dos indivíduos: o de IR e VIR e o de PROPRIEDADE. as gratuitas agressões às pessoas são comuns e inexplicáveis, bastando apenas a vontade do agressor ou a determinação de um graduado no mundo do crime. Em muitas ocasiões há metas a serem atingidas:" X policiais ou Y cidadãos precisam morrer para que as metas de vingança ou de afrontamento sejam atingidas. Neste ponto, morre o inocente ou o sem culpa.

Há neste complicado dilema uma situação paradoxal- os indivíduos necessitam de sair dos seus lares para o cumprimento das suas obrigações de trabalho ou de lazer, entretanto, o clima de violência e o terror implantados os sondam, afugentando-os dos seus destinos e das suas de metas.

O dilema da violência. que impera nos grandes centros, alastrou-se pais afora e hoje, de forma epidêmica, atinge até as comunidades menores. O que difere é o número de ocorrências, que mostram-se maiores e diversificadas, nos centros mais populosos e desenvolvidos.

Inúmeras são as causas, entretanto, o problema da droga surge como elemento motor, tal locomotiva de trem, estando a frente e assumindo a responsabilidade por todo este caos. Junto com a droga está o comércio paralelo do aparato do crime, como o das armas e das munições.

Para a solução de toda esta questão muitos segmentos estão envolvidos, a dimensão problema, hoje de âmbito internacional, dificulta o incremento das ações eficazes e saneadoras, pelos governos constituídos e pela sociedade organizada.


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